Foto: Olhares

O dia nasce para todos de forma igual... as flores abrem sem medo as suas pétalas e a sua cor ao mundo. Assim como todos nós nos deveríamos abrir ao mundo, ao vento, ao sol... sentir o calor e a luz de cada raio de sol... sentir o amor da mãe Natureza em todos os poros, em todas as células... sentir!
Sentir... sentir! É o essencial! (I)Limitar a nossa vivência ao sentir! E todos os limites e bloqueios se desvanecem, é possível voar e seguir os sonhos mais puros e profundos! Voar... voar em liberdade, sem medos, sem receios...
Quando alguém tentar bloquear o voo... talvez seja altura indicada para descansar... visualizar, sentir o caminho a seguir... e retomar o voo. Na mesma direcção ou noutra... na direcção que sentirmos ser a correcta!
É assim a vida! Um voo.... um voo que se quer livre e sentido! Sentir o ar a bater no rosto, sentir a paixão pulsar nas veias, sentir o bater do coração, sentir a respiração a cada segundo.... (e sem querer voltei a escrever a palavra sentir quatro vezes numa só frase).
Voar... sentir... viver!
Sem nunca atropelar nada nem ninguém. Respeitar a individualidade e o ser de cada coisa ao nosso redor: plantas, animais, pessoas... até mesmo pedras. Se algo interfere no nosso caminho tem uma razão de ser... não devemos passar por ela como se não estivesse ali... não devemos desviar, passar por cima... devemos experimentar e saborear! Bom, mau... isso depende da percepção de cada um! Isso depende das experiências de cada um... e o resultado da experiência é um crescimento... é um voo mais alto!